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Segredos dos Planos de Saúde revelados!

Publicado por
Fabiano de Carvalho

Descubra os segredos dos planos de saúde! Nesta matéria, revelamos informações importantes que as operadoras de planos de saúde geralmente não divulgam. Saiba como escolher o melhor plano, o que considerar na hora de contratar e como verificar a reputação das operadoras. Confira já os Segredos dos Planos de Saúde revelados!

Antes de mais nada, você deve verificar a reputação de uma operadora de plano de saúde no Brasil. Portanto, o primeiro passo é solicitar à empresa vendedora o número de registro na ANS, a Agência Nacional de Saúde Suplementar - a agência responsável pela regulamentação dos planos de saúde no país.

Além disso, no site da ANS é possível acessar avaliações e informações relevantes sobre as operadoras. Podes consultar o desempenho no programa de Qualificação da ANS e o posicionamento no ranking das empresas de planos de saúde que mais recebem reclamações. Outra fonte importante de informações é o site Reclame Aqui, que pode ajudar a avaliar a satisfação dos consumidores com a operadora em questão.

É preciso avaliar cuidadosamente a cobertura oferecida e a rede de atendimento disponível. Além disso, as condições de pagamento e outros fatores relevantes para garantir que o plano escolhido atenda às suas necessidades e expectativas.

Por que alguns Planos de Saúde são tão baratos?

Existem diferentes fatores que podem influenciar o preço de um plano de saúde, e nem sempre um preço baixo significa que o plano é ruim. No entanto, é importante avaliar cuidadosamente as opções de planos de saúde disponíveis antes de escolher um.

Alguns motivos pelos quais alguns planos de saúde podem ser mais baratos são:

  1. Cobertura reduzida: alguns planos de saúde podem ter uma cobertura mais limitada em comparação a outros planos. Assim, significa que os serviços e tratamentos cobertos podem ser mais básicos e menos abrangentes.
  2. Rede de atendimento mais restrita: planos de saúde que têm uma rede de atendimento mais restrita, com menos hospitais e médicos credenciados, geralmente têm um custo mais baixo. Isso porque, ao restringir a rede de atendimento, a operadora consegue negociar preços mais baixos com os prestadores de serviços de saúde.
  3. Planos coletivos: Planos de saúde coletivos, que são oferecidos a empresas ou associações, geralmente têm um custo menor do que os planos individuais. Isso ocorre porque a operadora de saúde pode negociar melhores condições de preço e de cobertura com base na quantidade de usuários do plano.
  4. Fatores de risco: Planos de saúde podem avaliar o risco dos seus usuários em relação a determinadas doenças e condições médicas. Se um plano de saúde tiver uma população de usuários mais jovem e saudável, o custo do plano pode ser menor. Uma vez que o risco de precisar de serviços médicos é menor.

Carência nos Planos de Saúde

Carência é um período determinado em que o beneficiário de um plano de saúde não tem direito a alguns procedimentos, consultas ou exames específicos. Isso significa que, mesmo após contratar um plano de saúde, o usuário pode precisar aguardar um tempo mínimo para ter acesso a certos serviços, dependendo das regras do contrato.

A carência é uma prática comum em planos de saúde e serve para proteger as operadoras de saúde contra a adesão de novos beneficiários apenas quando precisam de atendimento imediato para condições de saúde pré-existentes. Ao exigir um período de carência, as operadoras conseguem equilibrar as despesas com o atendimento dos beneficiários. Sendo assim, garantindo que as pessoas não aproveitem do plano apenas quando precisam de atendimento.

Os períodos de carência podem variar de acordo com o tipo de procedimento e plano contratado. Geralmente, procedimentos mais simples, como consultas médicas, têm um período de carência menor. Entretanto, procedimentos mais complexos, como cirurgias, podem ter um período de carência mais longo. Alguns planos de saúde também oferecem opções de redução ou eliminação da carência mediante o pagamento de um valor adicional.

Troca de Planos e Carência

É possível que haja redução de carência ao trocar de plano de saúde. Isso porque, de acordo com a Lei dos Planos de Saúde, é garantido ao beneficiário que já cumpriu parcial ou integralmente os períodos de carência em um plano de saúde a possibilidade de aproveitar os prazos já cumpridos ao trocar de operadora de plano de saúde, desde que:

  1. A troca de operadora ocorra dentro até 60 dias contados a partir do último dia do período de carência cumprido no plano de saúde anterior.
  2. O novo plano de saúde a ser contratado seja de segmentação compatível com o plano anterior.

Dessa forma, caso o beneficiário já tenha cumprido períodos de carência em um plano de saúde anterior e pretenda trocar para outro plano de saúde, ele pode solicitar que a nova operadora aproveite os períodos de carência já cumpridos para procedimentos compatíveis com o novo plano contratado.

Segredos dos Planos de Saúde revelados: O que é Coparticipação?

Coparticipação é um tipo de plano de saúde em que o beneficiário arca com uma parte do valor de cada procedimento realizado, além do valor da mensalidade do plano. Ou seja, ao contratar um plano de saúde com coparticipação, o usuário paga uma mensalidade mais baixa. Todavia, também é responsável por pagar uma parcela do valor de cada consulta, exame, internação ou procedimento realizado.

Esse modelo de plano de saúde é uma forma de incentivar o uso consciente dos serviços de saúde. Afinal, o beneficiário tem mais controle sobre os gastos e tende a utilizar os serviços apenas quando necessário. Além disso, a coparticipação pode ser uma opção interessante para quem não usa com frequência os serviços de saúde, mas deseja ter um plano de saúde com um valor mais acessível.

No entanto, é importante ficar atento às regras de cada plano de saúde com coparticipação. Ademais, os valores e percentuais de coparticipação podem variar bastante entre as operadoras. Sendo assim, é preciso verificar se a coparticipação é aplicada para todos os tipos de procedimentos ou apenas para alguns, e se existe um limite máximo de coparticipação a ser pago pelo beneficiário.

Por fim, é importante lembrar que a escolha entre um plano de saúde com ou sem coparticipação deve levar em conta as necessidades de saúde e o perfil de uso de cada pessoa, além do custo-benefício do plano em questão.

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